Vontade de ter, de ser, de não me deixar apagar, de não me deixar esquecer. Vontade de pegar esse violão negro e tocar nos quatro cantos do mundo.
Deixar de ser covarde, de ter medo. Me entregar de corpo e alma.
Dançar. Dançar pra mim, pra você, para aquele, PARA NINGUÉM.
E continuar bem, exatamente como estou agora.
Destruir casa tijolinho dessa muralha da China versão lar doce lar
Coragem, pra botar rosa, azul, verde, vermelho e até mesmo a porra do amarelo queimado que me dá enjoo!
*Vontade de não deixar a vontade passar.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
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