domingo, 29 de maio de 2011

Paula e Bebeto!

Entoa pela garganta a pulsação que vem da alma. Ressoa pelo corpo, pelas cordas de nylon dedilhadas, pelas paredes e, até mesmo, em cada dispnéia meramente sentida vale a pena. Me vale cantar, me vale amar, me vale a pena
(...) 
valerá.